Ando há semanas a pensar qual será o fim que vou dar a este blog, ou melhor como lhe vou ditar esse fim. Mas, por muito que pense, a verdade é que não há palavras que possam acabar 1ano e pouco mais de 4 meses de existência, de alegrias e tristezas, de doideiras e coisas sérias. Fecha-se uma porta. Acaba-se uma rotina. Mudam as perspectivas. Porque todos, um dia, temos de mudar.
Está, então, na hora de pegar em mim e fazer-me à vida, sair da casca, mostrar quem sou sem medo de sofrer ou magoar quem quer que seja. Fazê-lo na vida que se passa lá fora, e não aqui em que tudo é mais fácil e ninguém me conhece.
O início deste blog foi um pouco conturbado e, desde então, parece que nunca saí desse poço sem fundo. Bati no fundo e ainda cavei. Ele engloba, principalmente, meses de angústia, sofrimento e dias sucessiva e progressivamente dolorosos. Hoje, 1 ano e 4 meses depois, decido que não quero mais viver neste “chove que não molha”, decidi que não vou querer mais partilhar as minhas coisas neste estaminé. Quero quebrar o ciclo que se criou. Vou deixar de tornar públicas as minhas fraquezas, até porque parece que é por aí que pegam para me irem magoando. De toda esta experiência fica, então, a certeza de que não quero continuar até porque, olhando para trás nada mudou!!!!
O início deste blog foi um pouco conturbado e, desde então, parece que nunca saí desse poço sem fundo. Bati no fundo e ainda cavei. Ele engloba, principalmente, meses de angústia, sofrimento e dias sucessiva e progressivamente dolorosos. Hoje, 1 ano e 4 meses depois, decido que não quero mais viver neste “chove que não molha”, decidi que não vou querer mais partilhar as minhas coisas neste estaminé. Quero quebrar o ciclo que se criou. Vou deixar de tornar públicas as minhas fraquezas, até porque parece que é por aí que pegam para me irem magoando. De toda esta experiência fica, então, a certeza de que não quero continuar até porque, olhando para trás nada mudou!!!!
Cheguei a um ponto em que parece que não conheço ninguém. Em que não me reconheço em ninguém. Em que todos me desiludem. Em que ninguém é aquilo que me mostra. Deposito esperanças, confiança, amizade e acabo sempre magoada, porque a mim calham-me sempre amizades interessadas (em tudo menos na minha amizade) Chegou, então a hora da mudança. Vou quebrar em todos os lados: blog vai-se, “amigos” vão-se, conhecidos então....(continuam no conhecimento distante). Vou afastar-me de tudo e todos, porque é disso que preciso, para bem da minha sanidade mental, e para bem de um futuro que quero brilhante, porque tenho capacidade para isso e para mediocridade já bem basta a dos outros.
O blog acaba aqui. Sem dor. Sem lágrima nem saudade. Fica por aí, não vá alguém querer relembrar coisas, mas aqui não mais serão publicadas notícias.
Se um dia me apetecer voltar a um vício de escrita que mantive durante bastante tempo, fá-lo-ei noutro espaço, que publicarei, caso ache necessário.
Este blog não tem mais interesse para mim. Não o vejo como necessidade. E assim, acaba-se o que já devia ter sido acabado. Porque agora tenho força para seguir sozinha......
Até um dia.....
O blog acaba aqui. Sem dor. Sem lágrima nem saudade. Fica por aí, não vá alguém querer relembrar coisas, mas aqui não mais serão publicadas notícias.
Se um dia me apetecer voltar a um vício de escrita que mantive durante bastante tempo, fá-lo-ei noutro espaço, que publicarei, caso ache necessário.
Este blog não tem mais interesse para mim. Não o vejo como necessidade. E assim, acaba-se o que já devia ter sido acabado. Porque agora tenho força para seguir sozinha......
Até um dia.....
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